Rede!
Pra que te
quero, oh! Rede.
Pra que te tenho, oh! Rede.
Rede!
Pra que te sirvo, oh! Rede.
Rede!
Pra que preciso, oh! Rede.
Rede!
Por que me tens, oh! rede.
Rede, Oh!
Rede.
Não repita o
passado
Em que eu,
peixe pequeno, fui tirada
Do aquário
protegido e cuidado
Para ser
jogada
no tanque dos tubarões
E tu, oh! Rede,
não estava
lá pra me ofertar o teu fio
para que eu
tecesse a malha protetora
da luta e da
conquista.
E tu, oh! Rede,
Atribuíste, a mim, a culpa
por eu ter sido devorada.
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